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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

ALICE MODERNA NO PAÍS DAS MARAVILHAS

          É impressionante como nós, seres humanos, temos o "dom natural" de fantasiar. Algumas pessoas vão dizer: " N-U-N-C-A; Nunca". Eu admito que sou uma espécie de "alice moderna no país das maravilhas "; fantasio sobre tudo. E, dependendo da abordagem, esse simplório vocábulo da língua portuguesa pode ter conotação benéfica ou maléfica.
          "Stop nº 1" >>>>>> faz se necessario distinguir sonhos de fantasias. E, acreditem, eles são muito diferentes.

Sonhos: metas tangíveis a serem realizadas

Fantasias: metas intangíveis que, provavelmente, não se realizarão caso não sofram um processo de mutação para tornar-se lindos sonhos



          Fantasias geram sonhos e estes, após muita luta, podem produzir realizações inéditas. Elas, também, garantem uma visão mais romântica da civilização. Elas podem trazer muitos sorrisos os quais, em regra, são provenientes de uma imaginação muito fertil e cômica (eu, por exemplo, tenho esse tipo de pensamento toda hora...como dizem, minha imaginação é tão fertil que, se eu engolir um caroço de goiaba, nasce pelas orelhas...hahaha). Sob este prisma, caríssimos, eu digo que vale a pena fantasiar e estimular este comportamento nas futuras gerações.




          Entretanto....
          "Stop nº 2"...Pedi, novamente, este pequeno intervalo para apresentar a segunda abordagem sobre o assunto em questão. Não é agradável, mas a vida não é 100% boa. Então, respirem fundo, apertem os cintos e vamos lá...hahaha.
          Já diziam nossas sábias avós: "tudo em excesso torna-se prejudicial". Depois dessa frase, não preciso nem dizer que fantasias demais nos levam a optar por decisões equivocadas e estas têm um peso significativo nos nossos futuros (ops....já disse......rsrsrsrsrs).
         Apesar de ser agradável, não é recomendável que passemos o dia inteiro "no mundo da lua" (deixa essa coisa de lua para os astronautas...hahaha). É preciso viver, conhecer, trabalhar, realizar, buscar e etc. A vida real é dura e, por vezes, amarga, mas "ela não mata; ensina a viver" (frase conhecida, mas util.....hehehe). E, claro, que ninguém gosta de sofrer desgostos e frustrações. Contudo, a maiorida das pessoas não morrem por desilusões. Neste caso, é "sacudir a poeira e dar a volta por cima".




         Vamos ao "stop nº 3" (isso está ficando chato, mas, calma, já vai acabar....rsrsrs...me aturem só mais um pouquinho....rsrsrsrs)...
          Como eu disse anteriormente, tudo em excesso é prejudicial. Então, se fantasias demais prejudicam, o pragmantismo demais torna uma pessoa ranzinza (isso é uma péssima aquisição a qual euzinha não recomendo...hehehe).
          Moral do "blá-blá-blá", busquem o equilibrio entre fantasias, sonhos e realidade; aprendam a dizer "não" às imaginações belas, porém, destrutivas; saibam a hora de começar e a de terminar com uma fantasia; sejam ousados o suficiente para saber transformar algumas fantasias em sonhos e, futuramente, realizá-los e; por, fim, digam: "vini, vidi, vici" (vim, vi e venci)




Sugestões ou criticas: irenemesmo@rocketmail.com
Até o proximo post !
Milhares de beijos a todos !

3 comentários:

Anônimo disse...

Adoro aqui!tô seguindo!

Irene disse...

Obrigada, Higor !!!
Prazer em conhecê-lo
Seja bem-vindo !!!!

Daniel Savio disse...

Interessanteo texto, ficou um pouco de sabedoria para criar as nossas metas para o ano novo...

Fique com Deus, menina Irene.
Um abraço.

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